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Síndrome de burn out, depressão e ansiedade: as mazelas da classe média urbana no século atual

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Convidada: Ana Júlia Roberts

 

Você certamente já ouviu falar sobre ou já se viu envolvida por uma dessas pragas atuais: a síndrome de burn out, a depressão ou a ansiedade. Provavelmente foi compelida muitas vezes a agir no modo piloto automático, ultrapassando seus limites emocionais. Portanto gostaria de lhe dizer: não podemos continuar agindo assim como se nada estivesse acontecendo.

Andei lendo sobre essas notícias, inclusive alguns depoimentos de personalidades conhecidas, que estamos acostumadas a ver ali exercendo seus papéis, e não percebemos o quanto estão sujeitas às mesmas fraquezas que todos nós. Paralelo a isso, tem também chamado a atenção, um número cada vez maior de pessoas utilizando toda a sua força de vida para lutar pela sobrevivência diante da opressão, da miséria e de outros problemas sociais e econômicos.

Sou vítima também de uma dessas mazelas: a ansiedade. Meu pensamento é consumido diariamente por uma aceleração pré determinada, como se aquele ritmo fosse automático e não houvesse nenhum outro. Evidente que temos que nos preocupar, programar o amanhã, planejar nossas vidas, mas nada em excesso é bom.

Temos sim de viver o hoje, dentro das possibilidades que nos são factíveis, conquistadas diante das oportunidades e desafios de cada um, mas com a proporcional leveza de saber lidar com a incerteza, com a novidade, com o desconhecido.

Não podemos esquecer de cultivar a nossa fé, seja ela qual for, para nos firmar na certeza que o mundo foi criado por um ser mais elevado que nós, e que estamos aqui para um enorme aprendizado: cultivar a fraternidade, a compaixão, o amor e a solidariedade. A minha reflexão é que muitas vezes carregamos pesos inúteis, movidos por mágoa, desprezo, egocentrismo ou simplesmente medo. Nada disso deve compor nossa bagagem: temos que ser fortalecidos na fé inabalável, na certeza do bem que fazemos e cultivamos diariamente. Isso sempre nos levará ao melhor caminho, e o melhor caminho pode não ser o que sonhamos, mas é aquele que é mais adequado ao amadurecimento de nossas fraquezas e ao fortalecimento de nossas habilidades.

 

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