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sexualidade
Quando percebi que o meu corpo existia para me proporcionar prazer, além de simplesmente carregar a minha cabeça, tive um choque. Cresci ouvindo várias coisas sobre como as mocinhas deviam se comportar e, definitivamente, tocar as minhas partes íntimas não constava no manual de boas maneiras.
Como eu poderia dividir com alguém que eu gostava de me tocar? O que iriam pensar todas as pessoas, que diziam à minha mãe que eu era uma menina muito linda e educada, se soubessem que, em alguns períodos do mês, eu ficava alucinada, esperando a noite chegar, para então me tocar e sentir aquela sensação intensa seguida de uma leveza incrível.
Por muitos anos vivi este desejo oculto por mim mesma, um segredo íntimo e absoluto, o qual somente eu conhecia a viagem delirante que eu mesma me provocava e proporcionava. Passado o efeito delirante de prazer, vinha uma certa vergonha e o medo de ser descoberta; afinal, como ficaria minha reputação se descobrissem que eu sentia prazer sexual?
Acreditei que após realizar o segredo máximo, entregar meu corpo a um homem e finalmente perder minha virgindade, teria superado todos os preconceitos e estaria livre para expressar toda a minha libido. Mas não foi bem assim.
Descobri que a liberdade sexual já estava comprometida com o universo masculino e para as mulheres que tinham interesse em desfrutar dos prazeres sexuais, o melhor a fazer era se associarem a um homem. Isso mesmo, homem no singular, porque a regra diz que mulheres só tem prazer com um único homem. Hoje tenho meus objetos de prazer, moro sozinha e então não preciso esperar a noite cair para me divertir comigo mesma, mas será que já estou livre dos preconceitos da sociedade que ainda moram na minha cabeça? Para quem tem 20 anos, talvez eu esteja falando sobre algo muito absurdo, afinal, conhecer o próprio corpo faz parte do desenvolvimento natural de qualquer mulher. Mas, pense bem, você está livre para tornar público seus segredos íntimos?
Muitas vezes o feminismo é exposto como um movimento que age contra os homens, exige certos comportamentos das mulheres e é contra todos os valores da sociedade. Mas, será que é isso mesmo? Quanto a nossa consciência feminina pode ser aprimorada sob a ótica do feminismo?
Seguem dois livros que tratam o tema de forma doce e transparente, sem, no entanto, deixar de ser ácido, quando necessário.
1) Memórias da Transgressão: momentos da história da mulher no século XX

Publicado no Brasil em 1997, este livro é uma coletânea dos excelentes artigos de Gloria Steinem, desde a década de 60.
As publicações mostram como a autora começou a se envolver na temática feminista e suas principais contribuições para as lutas da época. Atualmente, ela é um símbolo de engajamento pela igualdade de gênero.
O livro divide-se em quatro partes: Aprendendo com a experiência; Outras descobertas básicas; Cinco mulheres e Transformando a política. Onde é imprescindível destacar os seguintes textos:
- Eu fui coelhinha da Playboy
Gloria foi a única jornalista que conseguiu se infiltrar nos bares da Playboy. No livro, ela descreve sua experiência como garçonete e o lado nada glamouroso dos bastidores da vida de coelhinha.
- Se os homens menstruassem
Neste artigo hilário, Gloria deixa evidente que o tema menstruação é tabu na sociedade. A questão central que norteia seus argumentos é se essa redoma de vidro em torno do tema está associada à condição feminina. Eis, que surge a provocação: mas, e se os homens menstruassem? Vale um trecho dessa obra:
“Então, o que aconteceria se, de repente, como num passe de mágica, os homens menstruassem e as mulheres não? Claramente, a menstruação se tornaria motivo de inveja, de gabações, um evento tipicamente masculino: Os homens se gabariam da duração e do volume. Os rapazes se refeririam a ela como o invejadíssimo marco do início da masculinidade. Presentes, cerimônias religiosas, jantares familiares e festinhas de rapazes marcariam o dia.”
Este livro é mais que uma reflexão, ele é um reflexo da vida das mulheres em diversas óticas: política, social, profissional, artística e demográfica. Fala de relacionamentos exploradores, da lucidez e necessidade da uma luta feminista, do machismo enraizado em homens e mulheres e da sexualidade feminina, ainda mistificada.
Como ser mulher: um divertido manifesto feminista

“Quando aparecem estatísticas dizendo que apenas 29% das mulheres norte-americanas se descrevem como feministas — e apenas 42% das inglesas —, eu penso: o que vocês acham que feminismo é, moças? Que parte da “liberação das mulheres” não é para vocês? Será que é o direito de votar? De não ser uma posse do marido? A campanha por equivalência salarial? A música “Vogue”, da Madonna? As calças jeans? Será que todas essas coisas IRRITAM VOCÊ? Ou será que você só estava BÊBADA NA HORA DA PESQUISA?””
Assim começa esse divertido manifesto feminista de Caitlin Moran.
A autora inglesa é jornalista do The Times e seu histórico profissional conta com reconhecimentos de Melhor colunista do ano, Melhor crítica e entrevistadora e Livro do ano no Galaxy National Book Awards, justamento pelo best-seller “Como ser mulher” – que vendeu mais de 260 mil exemplares só na Inglaterra.
O livro em questão aborda os temas mais polêmicos do universo feminino, com um diferencial: sempre repleto de humor e sarcasmo. Sua visão nada consensual sobre Casamento, Aborto, Corpo, Comportamento, Machismo e Maternidade, é transcrita partindo de sua própria experiência – da adolescência à vida adulta – e transmite leveza e empatia – afinal, são cenas vividas repetidamente pela maior parte das mulheres.
No ápice de sua espontaneidade, sarcasmo, ironia, Caitlin propõe um rápido teste para descobrir se você é uma feminista:
“Mas é claro, pode ser que você esteja se perguntando: ‘Será que eu sou feminista? Talvez não seja. Eu não sei! Até hoje, não sei o que é isso! Sou ocupada e confusa demais para conseguir entender. Aquela cortina realmente ainda não está pendurada! Não tenho tempo de parar para entender se sou à favor da liberação feminina! Parece envolver muita coisa. O QUE ISSO SIGNIFICA?’.
Eu compreendo.
Então, eis uma maneira rápida de ver se você é feminista ou não. Enfie a mão na calcinha.
a) Você tem vagina?
b) Quer ser dona dela?
Se respondeu ‘sim’ às duas perguntas, então, parabéns! Você é feminista.”
É trágico. É cômico. É real.
Demorei centenas de tentativas frustradas até chegar a essa conclusão.
O sexo tem exigido tanto de nossa atenção, que estamos – todos – quase sempre a prestar declarações e fornecer estatísticas de nossas preferências para exercitar o coito.
Atualmente, parece ser significativo entender quais práticas um indivíduo é capaz de fazer para obter um orgasmo.
Nunca achei necessário ter em mãos essa releitura tão profunda da minha própria sexualidade. Sempre tive curiosidades e desejos, mas, incrivelmente, paciência também. Neste patamar, eu figurava alguém que não sabia tudo o que era capaz de fazer por um pouco de gozo, mas já sabia que o seu ambiente de possibilidades não se limitava pelo gênero.
Com o tempo fui obrigada a buscar as tais respostas e definições que o mundo tanto precisa para diferenciar as pessoas. Foram tantas as decepções que tive e proporcionei, que nunca passei de um objeto nulo na interação com o sexo oposto.
Por fim, me cansei de viver constantemente sob um processo de auto-humilhação.
Alcançada maior consciência sobre meu corpo, passei a vivenciar os temas de cunho sexual longe dos holofotes da sociedade. Tornaram-se íntimos, sem a obrigatoriedade de respostas concretas e pertinentes somente a mim. Um dia aceitei a verdade.
Sim, sou gay.
E, ao contrário do que se pode imaginar, não foi um grande amor que me levou a redenção dos meus preconceitos. Ser homossexual não é uma história de romance, é uma crônica sobre um encontro particular e inevitável.
Depois disso, o mundo permaneceu intacto na plenitude de sua rotina de movimentos rotação-translação, enquanto eu, no meu universo particular, mais do que mudar, pude finalmente, existir.
Lendo uma revista de semanas atrás sobre sexualidade, chamou-me a atenção o texto sobre aulas dadas por uma ex-prostituta. Comecei a refletir como o ser humano é inseguro e logo fiz associação com os textos escritos por psicólogos e afins sobre a criação de filhos alheios. Com certeza, os filhos desses, como sempre sabem tudo, são perfeitos e sem problemas, incluindo os sem filhos. E haja culpa para as coitadas das mães. Sempre qualquer coisa que façam não está certa. Assim, duvide deles e acredite em sua intuição e amor.
E, agora, com as aulas de desempenho sexual, mais sobrecarga de cobrança… Tem de estar nos conformes para a exposição externa que o companheiro precisa para sua vaidade e uso social e do que ele pretende entre quatro paredes. São mais exigências que ela deve cumprir: “Quem não tem competência abre concorrência.”
Pelo que me consta, a prostituta não é especialista em orgasmos ou emoções amorosas. Ela é a manobrista das mais fisiológicas sensações, sem outros adereços, que as que amam sentem e fazem na profundidade de seus afetos.
O quanto pode uma mulher verdadeiramente apaixonada? Só mesmo outro ser que corresponda a este amor pode retribuir. E parece que a humanidade está perdendo este referencial. Quer tanto, mas desaprendeu o amor simples e pleno.
A complicação, a volúpia por ilusões deixa homens e mulheres perdidos. Só que o preço a pagar não está sendo barato e a infelicidade, insegurança, insatisfação rolam soltas pela alma humana.
Aprender a saber o que quer, a ser você mesma, a montar um objetivo e, se valer a pena, dedicar-se a outro que corresponda à sua plenitude e anseios e que tenha, no mínimo, tanto valor quanto você. Aí sim, pode começar a dar certo. Depois é muito exercício de paciência para acertar os senões. E a durabilidade da relação, nem Deus sabe… Que seja bom enquanto dure. E não pretenda muito…
Chega de enganos. Não se iluda! Você não é e nem parece a prostituta, que pode ser experiente, esperta, até boa enganadora e motivar em minutos um comprador de sensações, que não quer compromissos, não a valoriza, acha-a inferior e naquele momento, é só ele. Veio comprar e quer ser bem servido, inclusive nos subterrâneos de seus desejos. Pode ser ótimo ou uma desgraça, não haverá cobranças para seu desempenho.
A mulher que está com ele, no dia a dia, que o conhece muito bem, reconhece os defeitos e virtudes de ambos, e faz disso o melhor. É ela quem sabe, a custa de muita superação, como pode dar certo. Não só manobras para meia hora e unilateral, mas mais entrosamento e, talvez, mais felicidade do que problemas. Aceitação.
Assim, duvide de “mirabolâncias” e modismos ilusórios. Loucuras valem para momentos pontuais, mas, se forema regra, trarão mais desgaste do que satisfação. Espiral de insatisfações. Você tranquila gera segurança. Prepare-se também para ingratidões e rompimentos. Faz parte do processo.
Acima de tudo, valorize-se sempre, sozinha ou acompanhada. Acredite em sua intuição e amor. Amor é prazeroso, motivador, confiante, relaxante, tem mão dupla, entre outros vários atributos. Fora disso, não serve para nada. No mínimo só aborrece ou infelicita.
Ilustração: Agradecimentos a iLikeWallpaper.
Dia 28 de junho é o Dia Mundial do Orgulho LGBT. A data traz à tona as dificuldades ainda existentes em nossa sociedade, mas também é reflexo de algumas conquistas e do quanto ainda precisamos entender sobre o tema.
Afinal, a luta por um mundo sem discriminações deveria ser bandeira de todos.
1. Orações para Bobby

Dirigido por Russell Mulcahy, este filme norte-americano é protagonizado por nada mais nada menos que Sigourney Weaver, que interpreta Mary, uma mulher extremamente devota à fé cristã que, quando descobre que seu filho Bobby (Ryan Kelley) é homossexual, passa a submetê-lo a terapias e ritos religiosos com o intuito de “curá-lo”. Bobby sofre intensamente com a pressão de sua família e com o sentimento de não pertencimento social, o que leva a encontrar uma forma drástica de libertar-se dessa tortura. O ato de Bobby faz com que Mary inicie uma caçada por respostas que lhe ajudem a entender a condição do filho.
2. Imagine eu e você

O filme inicia-se com a cerimônia de casamento de Heck (Matthew Goode) e Rachel ( Piper erabo). Durante a festa Luce (Lena Headey), a florista do evento, se apresenta a Rachel e desse encontro começa uma amizade. Posteriormente Rachel visita a floricultura de Luce e a convida para jantar com o casal, onde tem a intenção de apresentá-la a Cooper (Darren Boyd), mas durante a noite Luce revela-se gay para Heck. Aos poucos, as duas passam cada vez mais tempo juntas e Rachel começa a se questionar sobre seus verdadeiros sentimentos.
3. Boys don’t cry

Teena Brandon é a protagonista da vida real que inspirou a história desse filme. Boys Don’t Cry relata sua vida como Brandon Teena: um jovem garoto do sexo feminino, mas que identifica-se com o gênero masculino. A história contempla sua trajetória como homem transexual, a ignorância da sociedade sobre a questão e sua tentativa de
viver uma vida dupla. Brandon surge em Falls City como um forasteiro que com o tempo encanta as mulheres da região e torna-se um grande amigo da comunidade. O único problema é que Brandon não é o que todos imaginam.
4. Hoje eu quero voltar sozinho

Leonardo (Guilherme Lobo) é um adolescente cego, que tenta mudar o cenário de extrema proteção que seus pais lhe colocam. Sua busca por mais liberdade ganha impulso quando conhece Gabriel (Fabio Audi), um menino novo na cidade que começa a estudar em sua classe. A aproximação dos dois é cada vez mais intensa e Léo começa a viver novos sentimentos e a descobrir sobre sua sexualidade.
5. Tomboy

Laure (Zoé Héran) se muda com os pais e a irmã caçula para uma nova cidade. Como se mudou há pouco tempo, ainda não conhece os vizinhos e um dia quando resolve ir à rua conhece Lisa (Jeanne Disson), que a confunde com um menino. Laure é uma menina de 10 anos, que usa cabelo curto e gosta de vestir roupas masculinas, aceita a
confusão e se apresenta como Mickaël. Sua família não sabe de sua falsa identidade e, desde então, ela começa a viver uma vida dupla.
6. Clube de compras allas

Ron Woodroof é um homem heterossexual de Dallas que foi diagnosticado com AIDS durante uma das épocas mais obscuras da doença. Embora os médicos tenham lhe dado apenas 30 dias de vida, Woodroof se recusou a aceitar o prognóstico e criou uma operação de tráfico de remédios alternativos, na época, ilegais. Em uma de suas viagens ao México, Ron descobre que o AZT é altamente tóxico e que existe um tratamento alternativo com efeitos colaterais menores e maior expectativa de vida, e vê nisto a possibilidade de um negócio lucrativo: transportar a medicação não autorizada pela FDA para os Estados Unidos. Assim ele cria o Clube de compra Dallas, onde através de uma taxa de associação de $400,00 dólares mensais o paciente pode ter acesso à medicação que desejar. Apesar dos remédios serem vez ou outra confiscados, o tratamento alternativo mostra sinais positivos e Ron consegue postergar seus dias de vida muito além dos 30 dias que lhe foram prometidos no diagnóstico.
7. O Jogo da imitação

A obra é a biografia de Alan Turing (Benedict Cumberbatch), matemático inglês com capacidade inestimável para solucionar problemas de lógica. Unindo suas habilidades matemáticas à ciência da computação fez descobertas que contribuíram com as estratégias usadas pelos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, levando à vitória dos Aliados. No entanto, nem mesmo a grandiosidade de seus préstimos durante a guerra pôde pagar sua maior dívida com a sociedade inglesa: a homossexualidade.
8. Má Educação

Enrique Goded (Fele Martínez) e Ignacio Rodriguez (Gael García Bernal) foram amigos íntimos durante a época da escola. Separados na adolescência, só conseguiram se reaproximar anos depois. Enrique, agora, é cineasta, que passa por um momento de dificuldade para criar um novo projeto, enquanto Ignacio é ator e parece ter uma
proposta para o problema de Enrique: um roteiro intitulado “A visita”. A história de Ignacio baseia-se na experiência de vida deles, marcada pela violação de um padre e pela separação. Enrique decide usar a história como base do seu próximo filme e, por causa de um isqueiro, vai até a casa de Ignacio e constata uma verdade surpreendente.
9. Azul é a cor mais quente

Este filme, que tanto chamou atenção na época de sua estréia, conta a história de Adèle (Adèle Exarchopoulos), uma adolescente que se apaixona por Emma (Léa Seydoux) e pelo charme de seus cabelos azuis. A relação delas ultrapassa sentimentos de amizade e se consolida numa ardente paixão. orém, o passar do tempo faz Adèle questionar novamente seus sentimentos e desejos, o que afeta fortemente o relacionamento delas.
10. Minhas mães e meu pai

Jules (Julianne Moore) e Nic (Annette Bening) formam um moderno casal e juntas criam dois filhos, Joni (Mia Wasikowaska) e Laser (Josh Hutcherson), concebidos por meio da inseminação artificial de um doador desconhecido. O cotidiano da família muda quando Joni e Laser decidem conhecer o pai, aul, interpretado por Mark Ruffalo. aul é um adorável homem, dono de um restaurante, que passa a ter mais do que uma amizade com os filhos biológicos e este é exatamente o ponto que leva ao desequilíbrio da aparente estrutura sólida da família.
“Nas vivências que facilito chegam muitas pessoas cheias de traumas, bloqueios, gente que sofreu abuso. E acompanhar o processo delas, sua transcendência, me inspira; é uma honra e um prazer contribuir nessa jornada de cura e libertação, de despertar a consciência do amor vibrando em cada célula do corpo, acessando a sabedoria ancestral que nossos genes carregam. Corpo livre, mente sana, alma em paz.” – Janaina Benke
Jana é bailarina, terapeuta corporal e terapeuta tântrica. Sua dança a levou para muitos palcos, países e outros mundos, quando conseguiu conectar seu corpo de carne e osso a todos os outros corpos que, de tão sutis, passam despercebidos. Ela criou um centro terapêutico focado no desenvolvimento integral do ser e realiza workshops no Brasil, Alemanha, Espanha, Áustria, Canadá e Estados Unidos. Seu trabalho é facilitar o encontro entre os seres e seus corpos, suas histórias, suas memórias e verdades, por meio de técnicas meditativas, respiratórias, massagens e danças. Jana agora é Prem Samit – sannyas que signifca “Amor Silencioso”. E o seu fazer é buscar a cura das pessoas, a partir da cura que promoveu em si mesma.
Durante os Workshops ela trabalha com Ressonância Energética, Danças Meditativas, Meditações Ativas (Osho), Danças Orientais de Transe, Soul Motion, Terapias Integradas de Respiração, 5 Rythms (Gabrielle Roth), EsalenMassage, Tanztheater (Pina Bausch), Dança Arquetípica de Isadora Duncan, Touch Life Massage, Qi Gong, Rebirthing e as 112 meditações descritas no VigyanBhairav Tantra de Shiva, de 5000 anos atrás – literalmente traduzindo, “técnicas para se ir além da consciência”. Ela compartilha com os grupos essas diversas técnicas de meditação para silenciar a mente e acessar o poder do coração, elevando o padrão vibracional do corpo em seu potencial de cura e transcendência.
Aproveite:
- Dias 19, 20 e 21 de Junho de 2015 no Recanto Lakshmi – Extrema – MG
- Desconto especial às fãs do Solteirar: 10% no valor de inscrição se você mencionar que foi indicada pelo Solteirar
- As vagas são limitadas!
Mais informações aqui: http://premsamit.com/email/yoniversum.html.
“Quando a espiritualidade feminina florescer totalmente, haverá a maior de todas as revoluções na humanidade.” (Osho)
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